RETROSPECTIVA 2014 - 2º capítulo: Tá no Buraco, Tá na Band
Em meus pesadelos, parafraseando uma paródia de seu próprio programa, dizia Emílio Surita: "Aqui, no Morumbi, tá todo mundo em Pânico na Bunda".
E não foi por acaso. Ter apenas um único êxito em toda temporada é motivo de falência. A Rede Bandeirantes fechou 2014 no vermelho, cor predominante nas chamadas da casa desde o início de janeiro.
Cada ato na Band no falecido ano teve um acerto e, consequente e seguidamente, um erro. Por exemplo: a transferência de Luiz Bacci da Barra Funda pro Morumbi (ou Barra Rasa, como satirizam a Band em Londrina) foi um grande acerto. O erro conseguinte foi ter copiado o Brasil Urgente do incansável José Luiz Datena e jogado cocô de cavalo no ventilador, transformando seu Tá na Tela em um lixo.
Veja outros exemplos abaixo.
Acerto: o CQC e o Pânico Na Band promoveram alterações em seu morno time.
Erro: os mesmos não mudaram nem o formato e nem as pautas, que parecem ser as mesmas em todas as edições.
Acerto: André Vasco foi contratado quase que a peso de ouro.
Erro: seu gameshow diário vespertino não passa de 0,2 pontos. Quando passa, não mantém a audiência. Um fracasso.
Acerto: o fortalecimento do acervo de desenhos com "Os Simpsons" foi uma boa nova na casa.
Erro: o gerente de programação da emissora está fazendo com o desenho a mesma coisa que fez com a "Família Dinossauros": exibiu tanto, mas tanto, que perdeu pontos e saiu do ar.
Enfim, entre mortos e feridos, restam elogios ao insuperável MASTERCHEF (a empolgação é maiúscula mesmo). Um programa sem rodeios, que custou caro aos rivais em seu horário (no caso, as séries da Globo e os filmes do SBT, de quem falo amanhã, e da Record, que foi a primeira da Retrô).
O MASTERCHEF acertou em todos os quesitos. Apesar da excelente Ana Paula Padrão ter sido posta como figura decorativa no programa (pois o formato internacional não conta com nenhum tipo de apresentador), o reality provou porque merece uma segunda temporada no corrente ano de 2015.
Agora, quanto aos demais, fica claro: não se pode falar muito em programação bantesca, quando o diretor da grade da emissora é o executivo da falida Cuatro Cabezas, dona de vários formatos bandeirantes, incluindo o CQC. Tomara que este não venha a falir a Band também.
E não foi por acaso. Ter apenas um único êxito em toda temporada é motivo de falência. A Rede Bandeirantes fechou 2014 no vermelho, cor predominante nas chamadas da casa desde o início de janeiro.
Cada ato na Band no falecido ano teve um acerto e, consequente e seguidamente, um erro. Por exemplo: a transferência de Luiz Bacci da Barra Funda pro Morumbi (ou Barra Rasa, como satirizam a Band em Londrina) foi um grande acerto. O erro conseguinte foi ter copiado o Brasil Urgente do incansável José Luiz Datena e jogado cocô de cavalo no ventilador, transformando seu Tá na Tela em um lixo.
Veja outros exemplos abaixo.
Acerto: o CQC e o Pânico Na Band promoveram alterações em seu morno time.
Erro: os mesmos não mudaram nem o formato e nem as pautas, que parecem ser as mesmas em todas as edições.
Acerto: André Vasco foi contratado quase que a peso de ouro.
Erro: seu gameshow diário vespertino não passa de 0,2 pontos. Quando passa, não mantém a audiência. Um fracasso.
Acerto: o fortalecimento do acervo de desenhos com "Os Simpsons" foi uma boa nova na casa.
Erro: o gerente de programação da emissora está fazendo com o desenho a mesma coisa que fez com a "Família Dinossauros": exibiu tanto, mas tanto, que perdeu pontos e saiu do ar.
Enfim, entre mortos e feridos, restam elogios ao insuperável MASTERCHEF (a empolgação é maiúscula mesmo). Um programa sem rodeios, que custou caro aos rivais em seu horário (no caso, as séries da Globo e os filmes do SBT, de quem falo amanhã, e da Record, que foi a primeira da Retrô).
O MASTERCHEF acertou em todos os quesitos. Apesar da excelente Ana Paula Padrão ter sido posta como figura decorativa no programa (pois o formato internacional não conta com nenhum tipo de apresentador), o reality provou porque merece uma segunda temporada no corrente ano de 2015.
Agora, quanto aos demais, fica claro: não se pode falar muito em programação bantesca, quando o diretor da grade da emissora é o executivo da falida Cuatro Cabezas, dona de vários formatos bandeirantes, incluindo o CQC. Tomara que este não venha a falir a Band também.
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