Dei uma de Nostradamus e quebrei a cara
Alguém aí se lembra das previsões que fiz em novembro de 2019, no que diz respeito ao término da "época de fogo" da Televisão brasileira (divididas em partes 01 e 02)? Pois bem, esqueçam.
A maldita praga que ainda assola o mundo, e que atende pelo nome de COVID-19, não estragou somente os planos de vocês; estragou também as minhas previsões para o ano passado. Embora eu tivesse cravado a data-limite para 15 de janeiro, tudo iria acontecer a partir de março, como sempre foi.
Mas sabemos perfeitamente que há um ano atrás, ou seja, em março de 2020, o COVID chegou com força total ao Brasil. E é essa força que continua. A TV brasileira é que parou. De lá pra cá, o que se viu um festival de reprises sem fundamento e atrações com pouco entusiasmo, incluindo-se aí os programas de auditório que agora contam com plateias virtuais.
Ou seja, pela primeira vez em anos, errei em 100% uma baita previsão que poderia ter dado certo. Se acontecer alguma coisa dessas malfadadas previsões que fiz, só vai acontecer após a pandemia, com as vacinas distribuídas a toda população e com as vidas de todos os cidadãos voltando ao velho normal, até porque não custa lembrar-lhes que o "novo normal" não existe.
O que existe, sim, é uma praga que acaba com qualquer organismo humano dependendo da cepa que o atingir. É uma verdade absoluta: o COVID-19 veio pra matar. Por isso, se puderem, fiquem em casa; se não puderem ou precisarem sair de casa, usem máscara. É melhor ficar ofegante usando uma máscara do que passar semanas ou meses entubado usando um pulmão de aço.
P. S.: o termo correto é entubado e não intubado como muitos órgãos de comunicação têm digitado por aí.
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