Silvio Santos e Neymar: o que eles têm em comum?
Ontem me abstive de falar sobre os 39 anos do SBT. A situação atual do Sistema não me permitiu ser brando e deixar de descer o sarrafo no Silvio Santos.
Se bem que, nesse novo ciclo que se iniciou terça-feira (completei 24 anos), resolvi deixar de lado um pouco a raiva e a alegria tomou conta de mim. Por isso, não quis falar nada sobre tal assunto anteontem e/ou ontem. Mas hoje, tenho mil razões pra descer a lenha no SBT assim como o faço no Neymar. E Silvio Santos e Neymar se completam, a bem da verdade.
Vou explicar: o Silvio é um excelente animador, apesar das várias polêmicas dos últimos anos. Mas como programador só faz fiasco. Igualzinho o Neymar: no PSG ele joga com maestria, mas na Copa do Mundo só faz fiasco. O ouro olímpico jamais vai tirar o peso da responsabilidade que ele teve de trazer o Hexa em 2018 (e positivamente em 2022) e não o trouxe até agora. Assim como o fato de Silvio ser um dos animadores que mais trouxeram frutos à TV não lhe tira a responsabilidade de saber manejar o Sistema, coisa que ele não faz direito há muito tempo.
Aliás, Neymar tem um acordo há uns dois ou três anos com o SBT pra exibição de seus especiais de fim de ano. E Silvio definitivamente não tem cacife pra comprar seu passe. Quer dizer, se o Silvio quiser contratar algum jogador, que contrate o Pato. Afinal, ele já é da família, não?
Bom, sobre o SBT: entre 81 e meados dos anos 2000, as cagadas eram atribuídas ao Silvio e quem as corrigia era ora Luciano Callegari, ora Eduardo Lafon, que não teve muito tempo pra continuar no cargo, vide que faleceu no exercício da função. Agora, as cagadas continuam sendo atribuídas ao Silvio. E ai de quem ouse corrigi-las.
Primeiro, feliz aniversário atrasado! Segundo, outro que tentava consertar as cagadas do Narcisista Abravanel era o sobrinho dele, o León Abravanel Jr., que entrou no lugar do Lafound. Terceiro, o que dizer de alguém que até ofereceu R$ 50 milhões ao Ronaldo Fenômeno quando passou a vestir a camisa do alvinegro do Parque São Jorge. Ostentação, avareza e excentricidade numa única pessoa.
ResponderExcluirSempre objetivo, Êgon! E obrigado pelos parabéns!
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